Assim que eu fiquei sabendo que o Fernando Meirelles iria fazer novamente um filme com a Rachel Weisz no elenco*, a primeira coisa que eu pensei foi: "Que lindo, preciso ver assim que estrear!". Seguida logo de "Eles podiam começar a fazer parceria eterna que nem Scorcese e DiCaprio, Burton e Depp!". Sim, eu sou uma pessoa empolgada quando o assunto envolve Rachel Weisz!

360 é um daqueles filmes que contam várias histórias, no caso entre pessoas que tem alguma ligação umas entre as outras (ou às vezes não aparentemente...). Geralmente filmes que contam várias "pequenas" histórias assim tem potencial para dar muito certo - ou muito errado! Esse caso fica bem no meio - algumas partes são muito bem estruturadas e outras são apresentadas mais superficialmente.

Eu achei que as histórias das irmãs da Eslováquia tiveram mais destaque, mas talvez seja só uma impressão minha porque o filme começa e termina com elas. A parte superficial ficou com o casal interpretado pela Rachel Weisz e o Jude Law. A parte que eu mais gostei foi a do Antony Hopkins com a Maria Flor, foi de apertar o coração! A parte do Ben Foster é bem legal também, cheia de tensão.

Não posso falar muito mais sem revelar a trama. Eu recomendo pra todo mundo que gosta de filmes que não são necessariamente mirabolantes, mas tem boas histórias. Só acho que se você tiver problemas em ver cenas de nudez e sexo no cinema, pode ir ver outro, tem algumas cenas que acho que pra quem se incomoda, seria difícil lidar. No fim, vale a pena o dinheiro gasto no ingresso!

* Pra quem não sabe, o Fernando Meirelles e a Rachel Weisz já trabalharam juntos em "O Jardineiro Fiel".


Anjo Mecânico se passa em 1878 na Londres Vitoriana no mesmo mundo criado por Cassandra Clare na série "Instrumentos Mortais".

Tessa desembarca em Londres à espera de uma nova vida. Depois que a tia morreu ela não tinha mais nada que a prendesse nos Estados Unidos, por isso aceitou o convite do irmão para viver em outro continente. Mal sabia ela que acabaria prisioneira das irmãs sombrias que elas forçariam o despertar de um poder em Tessa que nem ela sabia possuir. A garota é salva por Will, um charmoso caçador das sombras que a leva ao Instituto de Londres.

Lá a garota conhece o mundo dos caçadores das sombras e começa a perceber que seu poder pode representar uma guerra entre os Nephilins e os seres do Submundo que estão sob o comando do Magistrado.

Confesso que não gostei muito quando li Cidade dos Ossos, mas me apaixonei pela história de Clary e Jace a partir de Cidade das Cinzas. O meu maior problema com o CdO foi que cada capítulo é muito longo e parece uma história individual. Por isso, fui surpreendida de uma boa maneira com Cassandra Clare que conseguiu se superar com esse primeiro volume de As Peças Infernais.

A narrativa se desenvolve muito mais facilmente e os personagens são bem mais complexos que os de Instrumentos Mortais. Ainda não consigo entender o apelo de um menino grosseiro como Will e Jace, mas espero que como Jace, Will me surpreenda pelo caminho e se mostre alguém melhor. Já Jem é um fofo! Centrado, calmo, inteligente e ainda com uma situação e um passado complicado. Tessa é a típica mocinha, mas dou créditos para a menina que se mostrou forte desde o começo da história.

Outro ponto super positivo são as referências a série IM! Como Magnus Bane! Sim, o feiticeiro aparece praticamente em apenas um capítulo, mas ainda sim marca presença. Também é bem legal ver como quase todos os personagens são antepassados dos de IM. Um toque muito especial para os fãs.

Comecei meio descrente, mas com certeza me apaixonei pela nova série de Cassandra Clare, por isso se vocês gostaram de Cidade dos Ossos vão amar Anjo Mecânico. Caso não tenham gostado, deem uma chance a esse, já que a autora amadureceu - e muito - sua escrita.

ps: Apesar de ser uma série paralela, acho importante ler pelo menos até o Cidade de Vidro para começar Anjo Mecânico.

Olá intergalácticos leitores!
Aqui estamos para mais um post sobre Doctor Who. Hoje comentaremos sobre nossos episódios favoritos da segunda temporada. Mas se você está chegando agora e se perguntando Doutor quem? (ah, eu sou hilária, só que não), pode dar uma olhada no post que fizemos sobre a primeira temporada, que é mais explicativo e talvez contenha menos spoilers do que esse aqui.

A segunda temporada tem 13 episódios aqui vão os nossos cinco preferidos:

1 - 2x12 Army of Ghosts e 2x13 Doomsday
Nathaly: Antes de assistir Doctor Who, eu achava que as pessoas faziam muito drama quando falavam sobre o final da segunda temporada, que devia ser um exagero, essas coisas. Paguei minha língua. Paguei chorando que nem uma pré-adolescente em crise. É terrível, é dramático, é muito bem feito. Tem que ter preparo psicológico.

Giselle: Umas das coisas que mais gosto em Doctor Who é que todos os episódios ganham uma ligação ao final da temporada, as pequenas pistas colocadas durante os episódios fazem todo sentido. Esse deve ser o final de temporada mais triste do universo e por isso ganhou nosso primeiro lugar.  

2- 2x11 Fear Her


A gente queria que tivesse acontecido fora do episódio também #indignadascomocomitêolímpicoparasempre
Nathaly: Morri de medo nesse episódio, mas também me diverti pra caramba. Dá uma sensação estranha ver o Doctor e a Rose vindo para 2012 como se fosse futuro sabe, mas a gente tá aqui agora, que coisa não...

Giselle: Primeira reação: OLIMPÍADAS!!! Simplesmente incrível assistir esse episódio perto das evento, como foi nosso caso, dá uma sensação de awesomeness bem difícil de explicar. Pena que o comitê olímpico não quis usar isso na cerimônia #chatiada 


3- 2x08 The Impossible Planet e 2x09 The Satan Pit

Nathaly: Por incrível que pareça eu nem fiquei assustada nesse episódio, diria que fiquei mais "de olhos arregalados". Esse é o primeiro episódio da série que aparecem os Oods, eu gosto deles, me lembram os elfos domésticos em Harry Potter.

Giselle: Esse episódio duplo em uma palavra: tenso.

4- 2x05 Rise of the Cyberman e 2x06 The Age of Steel


Nathaly: Planeta Terra paralelo! Muito divertido! Mas esse episódio eu fiquei apreensiva porque eu tenho um certo pavor (pra dizer o mínimo) dos Cyberman. Eu acho os Cyberman mais apavorantes do que os Daleks.
Spoiler Justamente pelos Cyberman terem sido seres humanos antes e serem transformados à força, os Daleks são alienígenas mesmo. Ser transformado em robô sem sentimentos me dá arrepios! Fim do spoiler.

Giselle: Pensar num universo paralelo é um assunto tenso para mim. Imagina, que loucura? Um universo inteiro modificado? Mas muitos pontos positivos para esse episódio pelos momentos engraçados.


5- 2x02 Tooth and Clow

Nathaly: Esse episódio é muito divertido! Tem suspense, criaturas sobrenaturais e a rainha Vitória. Além da Rose tentando falar com sotaque escocês e falhando miseravelmente... E a rainha fundando Torchwood!

Giselle: Os episódios com celebridades são sempre os meus favoritos! Adoro o fato de retratarem figuras conhecidas do mundo convivendo com aliens e sempre usarem algo inexplicado da vida da pessoa para basear o episódio. Incrível!




Menções honrosas:


2x10 Love & Monsters 

Nathaly: Eu caí de amores por esse episódio porque o protagonista é meio curioso sobre o Doctor, o que eu acho que todo mundo que gosta da série também é. E ele tem um grupo de amigos muito divertido. Definitivamente entrou no meu coração quando tocou Mr Blue Sky, do E.L.O., uma das minhas músicas favoritas de todos os tempos!

Giselle: Amei esse episódio! Uma narrativa totalmente diferente de todo o resto da série. Mesmo com Doctor e Rose aparecendo alguns minutos do episódio esse ainda é um dos mais divertidos da temporada.

Especial de Natal: The Runaway Bride


Nathaly: Esse episódio é bem legal porque mostra bem como o Doctor fica depois de Doomsday e nos apresenta a Donna Noble! Ela é o máximo, só que ela não faz ideia disso! E eu fiquei com uma raivinha da família dela nesse episódio (menos do avô) porque eles tratam ela muito mal! Credo! Mas é um episódio muito divertido.

Giselle: Uma noiva na Tardis! É preciso de algo mais para gostar desse episódio? Donna é engraçada, respondona e muito divertida. Tudo que o Doctor precisava para dar uma animadinha no natal dele depois de Doomsday. 



Eu li esse livro pelo booktour do Murphy´s Library. A versão em português se chama Divergente e foi lançada pela Rocco.

Divergent é uma distopia na qual a sociedade que é dividida em facções:  Abnegação, Amizade, Audácia, Sinceridade e Erudição. Então, aos dezesseis anos, as pessoas fazem um teste e dependendo do resultado podem escolher em qual facção viverão.

A protagonista e narradora dessa história é Beatrice, ela inicialmente faz parte da Abnegação, e em seu teste escolhe mudar para a Audácia. É claro que mudar de facção não é encarado com bons olhos pela maioria dos pais. E some isso a várias dúvidas sobre ser essa mesmo a escolha certa, todo o preconceito que existe entre as facções (principalmente direcionado à Abnegação) e o fato de que os pertencentes a Audácia terem como hábitos coisas "simples" como pular de trens em movimento e do topo de prédios, está pronta a receita para uma aventura que se for bem escrita, pode resultar em um ótimo livro.

E é um ótimo livro o que Veronica Roth nos entrega. Eu acho impressionante como ela conseguiu desenvolver bem todo o enredo, definir e demonstrar bem como funciona a sociedade sem revelar tudo de cara (até porque é uma série, então não dá pra saber tudo no primeiro livro).

A autora também foi muito competente escreve os personagens, nossa, eu fiquei de queixo caído pelo fato de ela conseguir fazer com que eu me identificasse com a Beatrice, por exemplo, mesmo sem ter quase nada em comum com ela. Todos os personagens tem sua dualidade e entram em situações que são possíveis de serem entendidas, mesmo a narração tendo a "limitação" de ser em primeira pessoa.

Ambientando boa parte da história no "quartel general" da Audácia, onde Beatrice vira Tris e tem que passar por uma iniciação barra pesada, Divergente tem partes tão violentas quanto Jogos Vorazes (algumas pessoas podem achar até mais violentas). A parte de escolher a facção em que irá viver me lembrou um pouco a escolha das casas em Hogwarts, mas só foi um paralelo que eu fiz, não tem muitas semelhanças entre uma coisa e outra. No começo do livro eu fiquei pensando em qual facção eu gostaria de entrar, mas durante a leitura dos capítulos finais (épicos e totalmente eletrizantes!) mudei de ideia completamente.

Fico curiosa para ler a continuação, Insurgent, que já foi lançada lá para os gringos e demorará um pouco ainda para ser lançado aqui, segundo li por aí. Também li que os direitos da história foram comprados e que farão um filme (se fizerem bem feitinho vai ser o máximo)! O filme tem previsão de estreia para 2014 e clicando aqui você pode ver onde descobri a existência dele.

Gostaria de deixar registrado aqui meu agradecimento as meninas do Murphy´s Library por terem me aceitado no book tour e me proporcionado essa leitura tão boa! Obrigada!



Depois do final abrupto de Leaving Paradise quem não ficou desesperado para ler a continuação Return to Paradise?

Caleb deixou a cidade há oito meses e deixou para trás uma irmã gótica, uma mãe na reabilitação, um segredo e claro, sentimentos não resolvidos por Maggie. O pior é que ele se meteu com as pessoas erradas e acabou envolvido numa apreensão de drogas e o único jeito se livrar da cadeia é sair numa viagem de quatro semanas num programa para prevenir jovens de dirigirem bêbados. Um programa que Maggie também está participando. E agora eles têm que tentar conviver e dar um desfecho para o que aconteceu entre os dois desde o acidente.

A tensão entre os dois é palpável desde os primeiros momentos, o que gera vários momentos engraçados e frustrantes ao mesmo tempo. Apesar de ser uma continuação, o clima de Return to Paradise é bem mais adulto. Caleb está dando uma de menino revoltado e tomando atitudes precipitadas e tratando a todos mal, tentando mostrar o quanto ele não se importa. E Maggie está bem mais confiante de que pode seguir com sua vida apesar das limitações de sua condição.   

É impossível não perceber como os personagens evoluíram e é interessante ver como eles resolvem lidar com todos os seus problema e arrumar as pontas soltas que foram deixadas pelo livro anterior. Return to Paradise é uma delícia de ler e a cada página você quer saber mais sobre a história dos de Caleb e Maggie. Recomendo.  

Sigam-nos os bons!

Giselle lê

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