Título Nacional: Na Natureza Selvagem
Autor: Jon Krakauer
Ano de Lançamento: 1998
Número de páginas: 214
Editora: Companhia das Letras
Título Original:Into the Wild

Na Natureza Selvagem foi um dos poucos livros que li depois de assistir o filme baseado na obra, sempre faço o contrário. Lembro que um professor passou a versão cinematográfica da história de Chris McCandless na aula de ética e foi amor à primeira vista. A determinação daquele jovem desapegado de bens materiais mexeu comigo.

Chris é um pobre garoto rico que discorda do estilo de vida hipócrita que a família e todo resto do universo leva. Até aí tudo bem, o que não falta são pessoas underground que gritam os problemas da sociedade sem mexer um músculo para mudar qualquer coisa.

É por isso que essa é uma história que vale a pena ser lida e propagada. Cansado das mentiras que o rodeavam, ele fez a mala e resolveu viajar para o Alasca, em busca da verdade. Verdade com V maiúsculo. Com todo o exagero típico dele - palavras da irmã mais nova - ele doou a poupança, queimou documentos e dinheiro. Sumiu no mundo.

Falando assim parece tolice o que ele fez, e pode acreditar que muitas pessoas defendem isso. Ainda mais quando levado em conta o fim trágico dessa aventura. O corpo do Chris McCandless foi encontrado, em estado de decomposição, num ônibus no meio do Alasca. Legistas declararam que ele morreu de fome. Os resto tinham apenas 40 e poucos quilos. Aparentemente, a falta de mapa e conhecimento do local o impediu de cruzar o rio que o levaria de volta a civilização.

Triste, não? Mas algumas pessoas buscam uma vida inteira por algo que não têm idéia do que pode ser, a história desse cara é diferente porque ele descobriu o que queria e foi atrás, sem se preocupar com os riscos. Eu gosto de pensar que ele morreu realizado, feliz.

Para quem viu o filme, a maior diferença é o modo como a relação dele com os pais é abordada. O relacionamento recebe mais atenção e áreas cinzas, perdem um pouco o preto no branco que é mostrado no filme. E as histórias do jornalista Jon Krakauer cansam um pouco a leitura, mas não deixam de ser interessantes.

Contando assim por cima, pode parecer que ele morreu de burrice por se meter em algo que desconhecia. Porém, do meu ponto de vista ele é um exemplo de coragem, não, não invente de ir para o Alasca um jovem idealista e fiel aos seus princípios. Que mesmo não acreditando em relacionamentos de qualquer espécie, principalmente nessa coisa chamada familia, marcou as pessoas que encontrou durante essa jornada. Nos depoimentos dados para elaborar o livro, o que eles sentiam pelo Chris parecia bastante com amor.
Nessa sessão falarei da minha ínfima pequena participação no mundo dos videogames. E para a estréia, escolhi o meu jogo preferido, o que fez eu me interessar um pouco mais pelo assunto: Heavy Rain.


Heavy Rain é uma proposta de filme interativo. E ele realmente consegue alcançar essa expectativa.

No jogo, uma cidade onde chove eternamente é atormentada por um assassino em série conhecido como Origami Killer. Ele tem o modus operandi de sequestrar meninos de idade entre oito e onze anos e depois abandona os corpos em locais afastados sempre com uma orquídea e uma dobradura de papel, um origami. No jogo você pode controlar quatro personagens. Um pai que procura seu filho sequestrado, um detetive particular contratado pelas familias das vítimas, uma jornalista chata e um agente bonitão do FBI, daqueles que faz perfis de serial killers.


Nisso que o jogo consegue ser inovador. Você controla os quatro personagens mesmo. O destino deles e da história do jogo está literalmente em suas mãos. Toda e qualquer atitude que você tome poderá e terá influência em uma situação futura. Além de que não existe game over. Se o personagem morre, é isso aí. A história continua sem ele.

Logo na primeira sequência, enquanto você aprende os primeiros comandos, você percebe que todas as ações, até as mais banais como escovar os dentes, estão sob o seu controle (trocadilhos a parte). Chega uma hora em que isso se torna um pouco repetitivo, mas pra alguém como eu que não está tão acostumada com a rotina de um videogame, isso torna a jogabilidade bem mais fácil. Nessa mesmo sequência, você começa a entender como você começa a criar vinculos com o personagem, o que torna as cenas de vida ou morte mais emocionates ainda.

Heavy Rain é feito pela produtora Quantic Dream, a mesma de Indigo Prophecy (talvez eu faço uma resenha sobre esse também). A proposta deles é criar, não jogos, mas verdadeiros filmes em que o jogador não é um mero espectador, mas totamente capaz de mudar o destino da história e dos personagens.

O jogo é exclusivo para o Playstation 3, por isso se você tem um dando sopa aproveite, ou vá fazer uma visita a alguém que tenha. Sério. Vale muito a pena.

Ps.: Para constar, jogo por diversão, não sou nenhuma especialista.
Demetria Devonne Lovato nasceu em agosto de 92 no Texas, nos Estados Unidos. Ela é uma das queridinhas da Disney, na qual participa do seriado "Sunny Entre Estrelas" e já fez os filmes "Camp Rock", "Camp Rock 2" e "Programa de Proteção Para Princesas". Além de atuar, ela também é cantora, com dois cds lançados ("Don´t Forget" e "Here We Go Again") - sem contar as trilhas sonoras dos filmes. Ela começou a carreira aos sete anos no programa do Barney (é, aquele dinossauro roxo) e também fez participações nas séries Prison Break e Grey´s Anatomy.

Porquê gostar da Demi? Porque ela é talentosa. Deixando para trás preconceitos com estrelas da Disney, você pode notar que além de ser boa atriz e ter um jeito ótimo para fazer comédia, ela cantando praticamente carrega os filmes de Camp Rock nas costas! Ela canta muito! Além disso, ouvindo as músicas de seus cds dá pra notar uma certa influência do rock: surpresa das surpresas, uma garota de dezoito anos contratada pelos "pais do Mickey" também pode mostrar trabalhos bons, misturando na medida certa guitarras e melodias pop.

Você ainda pode ouvir/ler mais sobre a Demi no canal oficial do youtube e no fansite brasileiro.
Antes de falar sobre o filme é preciso deixar bem claro que é uma comédia adolescente, do tipo que Hilary Duff e Lindsay Lohan fizeram várias, a diferença é que o nome Gatos, Fios Dentais e Amassos é bem constrangedor e dá a impressão de ser 'adulto', por assim dizer.

Georgia é uma garota de 14 anos, prestes a completar 15. Esse poderia ser só mais um filme como outros tantos, que conta a história de uma garota que se apaixona pelo menino novo da escola. A diferença é que ao contrário das costumeiras protagonistas desses romances clichês, ela tem mais personalidade do que beleza e se comporta de maneira totalmente sem noção!

Apesar de nunca ter namorado, se considera especialista em relacionamentos. E mesmo sabendo que Robbie, interpretado pelo gatíssimo Aaron Johnson com sotaque original britanico delicinha, está namorando uma mean girl super loira, 'peituda', popular e lero lero, ela inventa mil planos mirabolantes para conquistá-lo. A idéia de que ele talvez não queira ficar com ela não passa em nenhum momento pela sua cabeça. Admiro a coragem e determinação da menina!

O filme é engraçado do começo ao fim, porque a vida da Georgia tem drama pra dar e vender. A mãe aparentemente está 'de rolo' com o decorador, o pai quer mudar para 'Terra Média', a irmã mais nova tortura o gato Angus, que também não bate muito bem da cabeça. Ela tenta superar tudo isso com a ajuda das amigas, a quadrilha Ace Gang, que depois de um tempo também parece abandoná-la.

Além de ser hilário, tem de bônus uma trilha sonora com vários estilos musicais. A banda do Robbie, a Stiff Dylans, manda super bem. Super recomendado para quem gosta de rir sem parar, coisas sem noção e não tem vergonha de falar Gatos, Fios Dentais e Amassos no meio de uma conversa.

* o filme é baseado na série Confissões de Georgia Nicolson que lá fora são dez livros, mas por aqui só foram lançados cinco.
Título Nacional: Indomada
Autor: P.C Cast e Kristen Cast
Ano de Lançamento: 2010
Número de páginas: 368
Editora: Novo Século
Título Original: Untamed

Spoiler Alert: se você não leu os livros anteriores, pode conter spoilers.

Indomada é o quarto volume da série House of Night.

Partindo exatamente do ponto em que o anterior, Escolhida, terminou, continuamos a história do ponto em que Zoey de três namorados ficou com zero e sem nenhum amigo nessa conta também. Isso se não contarmos a antiga inimiga Afrodite, que a cada livro fica mais próxima da protagonista.

Logo no começo, Zoey tem vários problemas para resolver. O fato de seus amigos a odiarem,  a sua amiga Stevie Rae que passou por alguma mudança estranha, o seu ex-namorado que será seu professor, um novo aluno que aparentemente fará parte da listinha não pequena de conquitas dela, estranhas criaturas que espreitam a Morada da Noite e visões de Afrodite que preveêm coisas ruins para o futuro de Zoey. Pois é, muito trabalho para uma novata de apenas dois meses. Mas essa é Zoey. O final , como nos anteriores, é apenas uma ponte para o próximo.

Até que esse volume conseguiu ser melhor que os dois anteriores e espero que a série continue a melhorar. Pelo menos nesse ela não fica naquela palhaçada de vários namorados que irrita tanto. E que a Zoey se decida logo qual garota ela quer ser e pare de ser tão chatinha.



Título Nacional: Água para elefantes
Autor: Sara Gruen
Ano de Lançamento: 2007
Número de Páginas: 335
Editora: Sextante
Título Original: Water for elephants



Comprei esse livro em junho em uma promoção por r$ 9,90. Agora que acabei de ler, estou tão fascinada pela história que acho que deveria ter pago mais. 9,90 não é um valor justo para a bela narrativa de Sara, que conta a história de Jacob - um senhor de 90 (ou seriam 93?) anos que está em um asilo. Com o circo que chega à cidade, aparecem também as memórias de como a vida de Jacob mudou desde o acidente com seus pais e que ele decidiu pular para dentro de um dos vagões do Esquadrão Voador do Circo Irmãos Benzini.


Devo dizer que eu nunca gostei muito de circo, por ter um medo insano de palhaços desde criancinha e por achar que muitos dos animais ali eram explorados e maltratados. Agora os circos não tem mais animais e eu não tenho tanto medo de palhaços, desde que eles façam parte do Teatro Mágico. O livro de Sara é tão bem escrito que você se toca que no circo, como em qualquer outro lugar, existem pessoas ruins e pessoas boas. Infelizmente, as pessoas mal-intensionadas tendem a estar em maior número, principalmente no Circo Irmãos Benzini.


Além de aventura, romance e fofuras - como uma elefanta, um macaco chamado Bobo e um anão ruivo sarcástico - o livro tem também, em todo início de capítulo, uma foto relacionada ao circo daquela época (a história se passa nos anos 30). E no fim, a autora fala mais sobre a pesquisa que fez para escrever, o que eu achei bem interessante, é legal saber os bastidores da produção de um livro - já que um dia eu também quero escrever um tão bom assim!
Spoiler Alert! - Quase tudo a seguir é considerado spoiler.

House – Assim como na temporada anterior, o episódio Now What? da sétima temporada mostra um Gregory House muito diferente do que estamos acostumados. Ele embarca em um relacionamento com a Cuddy e a gente fica o tempo todo esperando que dê alguma coisa errada. O que me incomoda é que mesmo irônico, ele está diferente, mais sentimental e menos House. O Wilson continua no papel de eterno protetor e anjo da guarda. A equipe tenta se virar sozinha enquanto House fica no bem bom com a Cuddy. Como eu suspeitava, o Chase tenta se dar bem com a Treze, enquanto o Foreman quer cuidar dela e o Taub quer se mostrar um bom amigo. No fim das contas nada disso adianta porque ela some do mapa, sem maiores explicações. Sei lá, não me convenceu.

How I Met Your Mother 




O episódio Big Days da sexta temporada tem mais uma vez a participação especial de Rachel Bilson ( a Summer de The O.C.). Ted a encontra no MacLaren's e rola aquela tensão. Antes disso, ele e Barney brigavam para ver quem ia ‘chegar’ na loira bonitona que estava lendo um livro no bar. Mais tarde eles descobrem que essa tal loira é amiga da Cindy (Rachel Bilson), o que quer dizer que talvez ela seja futura esposa do Ted. Enquanto isso, Robin passa por uma fase bem trash da vida dela, por causa do rompimento com o Don. Ela anda mal vestida, suja e fedida. Lily e Marshall estão super focados em fazer um bebê, o que significa que o Marshall fica falando sobre isso com todo mundo, inclusive com o pai dele. E o Barney, bem ele continua o mesmo Barney, ou seja, awesome! No começo do episodio é mostrado um casamento, mas não mostra de quem. Eu gostei! Fiquem ligados que ainda faremos um post sobre How I Met Barney Your Mother.


Gl
ee – Um dos membros do Glee Club abandonou o navio, então está na hora de abrir inscrições para novos membros ou nada de regionais este ano. Esta é a trama de Audition, o primeiro episódio da segunda temporada. Enquanto isso, Rachel e Finn têm problemas no novo relacionamento. Rachel está disposta a tudo para acabar com a raça de uma menina que é tão talentosa quanto ela e ameaça roubar os holofotes. Surge uma nova Técnica de futebol que sofre bullying combinado de Will e Sue. Finn é expulso do time. Quinn volta a ser a bitch Queen Bee de sempre, assumindo o papel de capitã das Cheerleaders mais uma vez. Tina e Mike estão namorando, o que deixa Artie arrasado. Resumindo, a nova temporada de Glee promete!
 
Cougar Town – Em All Mixed Up, Courteney Cox reencontra a friend (piada infame) Jennifer Aniston. Jules agora se consulta com uma psicologa que é mais doida que ela, só que demora um pouco para isso ficar óbvio. O relacionamento dela com Grayson está de boa, mas às vezes ele precisa de um tempo longe dela. Bobby sente dificuldade em aceitar o relacionamento da Jules com o Grayson, mas não conta para ninguém. Ellie se sente ameaçada pela psicóloga Gleen, que está tomando o lugar dela na hora de opinar nas decisões e maluquices da Jules. Andy explica para 'a galera' de onde vem toda a energia dele. Laurie e Travis fazem uma aposta e dividem um momento fofo, como se fossem irmãos. Episódio tão bom quanto todos os outros da série.


The Big Bang Theory - Depois de descobrirem que focar em Sheldon é o segredo para o sucesso da série, o episodio The Robotic Manipulation segue essa filosofia. De um lado Penny tenta ajudar Sheldon com o primeiro encontro desse quase-relacionamento que ele tem com Amy. Tudo isso porque o gênio resolveu ter um filho com Amy, desde que para isso não seja necessário contato físico. E a outra história é focada em Howard e o braço robô que ele construiu para a Nasa. Então né ... depois de descobrir que ele é bem eficiente para fazer massagem nos ombros, ele resolve usar o braço em outro lugar, para fazer algo pouco científico e o treco fica preso ‘lá’.







 
Como grande fã do primeiro "Piratas do Caribe" estava super ansiosa para assistir ao "Príncipe da Pérsia", já que também é da Disney e o produtor é o mesmo, o Jerry Bruckheimer. Não consegui ver no cinema. E mesmo depois de tanta espera ainda assim foi uma decepção #fail.

Não que o filme não tenha nenhum mérito. Os efeitos especiais são muito bem feitos, e rola várias cenas parecidas com algumas do video game (o jogo foi baseado em um), como a habilidade de Dastan de andar pelas paredes (!?).

Mas não rolou aquela química com o filme, sabe? Aquela em que você torce pelo mocinho, quer que ele fique com a mocinha, se empolga com a história... E o final? Mais Disney impossível.

Faltou carisma de todos os personagens. Um mais sem sal que o outro. Faltou mesmo é o Johnny Depp.  E o enredo mais sem pé nem cabeça, só mais no final que explica alguma coisa e ainda assim não convence não.

Pois é, não gostei. Ainda sou mais Piratas do Caribe.
A Dani do All About Me nos passou o selo do "Blog de Ouro"! Eu, a Giselle e a Arielle agradecemos de coração por você ter se lembrado da gente! O primeiro prêmio a gente não esquece, e já começamos bem, ganhamos um de ouro. Obrigada!




Regrinhas:


Informamos aos seguintes indicados que devem postar o selo em seu blog, sendo em postagem fixa ou não, e indicar mais 10 blogs ao blog de ouro. Se você foi indicado, indique e avise os responsáveis pelos blogs que você indicou. Por favor, sejam educados respondam e postem o selo, pois é muito chato falar com quem não dá atenção.

Nossos indicados são:
  1. Studio Shelf
  2. Ler não Atrofia
  3. Bússola de Livros
  4. Wanna Be Nerd
  5. Nem um Pouco Épico
  6. Eu Leio Eu Conto
  7. A Leitora
  8. Muito Pouco Crítica
  9. Kari Read
  10. Garota que lê




Título Nacional: A Menina que Não Sabia Ler
Autor: John Harding
Ano de Lançamento: 2010
Número de Páginas: 288
Editora: Leya
Título Original: Florence and Giles

Comprei esse livro no impulso porque estava baratinho e uma professora da faculdade disse que era muito bom. Não tinha ideia do que se tratava. No começo fiquei bem empolgada, achei que faltava poesia, mas era bom. Quem me dera eu continuasse pensando assim, que ele era bom do começo ao fim.

A história se passa na mansão Blithe House, um lugar decandente, em ruínas e conhecido pelas histórias de fantasma. Nela, moram os irmãos Florence e Giles, acompanhados por uma pseudo-família feita pelos empregados. Quem mantem a casa mal-e-porcamente é o Tio/pai John, um homem que poderia muito bem ser o Papai Noel, pois todo mundo fala dele mas o cara nunca aparece.

Florence levava uma vidinha bem mais ou menos, que para ela parecia perfeita.Teoricamente ela não sabia ler, já que o Tio John havia proibido que ela fosse educada, mas ela foi toda ninja e aprendeu na marra, sozinha. Isso porque descobriu um paraíso feito de páginas e palavras. Os livros era uma paixão que só perdia para Giles, o irmão mais novo. Tava tudo muito bem, tudo muito bom, mas a dificuldade para aprender do irmãozinho faz com que ele seja mandado para um internato.

Essa mudança transforma a vida da pequena Flo. Depois de algum tempo ele volta, junto com a primeira preceptora dele. Foi aí que o livro começou a perder a graça. A tal preceptora morre misteriosamente do nada e a única testemunha foi a Florence, uma garota de imaginação extremamente fértil que é responsável pela narrativa da história. Logo, não sabemos o que é viagem na maionese e o que é realidade.

Pouco tempo depois, conhecemos a Srt.ª Taylor, a segunda preceptora. Ela é meio bipolar tratando o garoto de maneira amável e sendo fria com a irmã dele. Além disso, sua chegada desperta em Florence um medo inexplicável de perder Giles, que é somado a bizarrices questões sobrenaturais.

Sinceramente eu não gostei do livro, e ponto. Há quem diga que ele segue a mesma linha de A Menina que Roubava Livros e A Sombra do Vento. #Bullshit! A narrativa se torna ainda mais fraca quando comparada a esses dois. O único mérito é a necessidade de montar um quebra-cabeça separando imaginação do que é real, e prestando atenção nas indiretas do investigador do caso da primeira preceptora. O final ... bem, eu achei ele meio doentio e exagerado. Faz questionar a sanidade mental da Flo.
Spoiler Alert: muitos spoilers sobre o primeiro episódio, só digo isso. Cuidado.


Quando a primeira temporada de Life Unexpected estreiou a série foi descrita como um encontro entre o filme Juno e o seriado Gilmore Girls. Essa descrição se deve ao fato da série acompanhar a história de Lux, uma garota de quinze anos, super descolada e cabeça fresca, que foi deixada para adoção e a beira dos seus dezesseis anos vai em busca dos pais biológicos para obter a emancipação. Eis que os pais são Cate, uma conhecida e atrapalhada apresentadora de um programa de rádio e Baze, o eterno solteirão e mulherengo que é dono de um bar que não vai lá muito bem. Lux os encontra, os covence a assinar o papel, mas o pedido é negado e Lux acaba na guarda privisória entre Cate e Baze que até então nem se falavam mais e todos formam uma grande família feliz.

Cate teve Lux na adolescência, depois da noite do baile de formatura em que Baze, o jogador de futebol resolveu ficar com ela e depois sumir de cena. Agora os dois, jovens adultos, resolvem "adotar" Lux e tentar reparar os erros em relação a ela.

Durante a primeira temporada, acompanhamos a adaptação de Lux a vida nova, já que ela viveu durante quinze anos num orfanato. Também, o conturbado relacionamento de Cate e Baze, sabe sentimentos mal resolvidos na adolescência? Pois é.

Agora na segunda temporada, novos dramas se desenrolam. No último episódio da temporada anterior, Cate finalmente se casa com Ryan, apesar de saber que Baze queria impedir o casamento para confessar seus sentimentos. E Cate agora tem que lidar com a vida de casada mesmo sabendo do que Baze sente. Bug, o namorado bad boy de Lux a pede em casamento. E para poder tomar uma decisão acaba indo numa viagem com um loiro bonitinho e desconhecido até o mar, e durante a viagem rola um clima, o que faz com que Bug saia de cena.  Aparentemente, tem uma mulher misteriosa na vida de Ryan (não gostei disso...) E o melhor drama: Lux descobre que o loiro bonitinho é seu novo professor! (oooooh #prettylittleliarsfeelings) Acontecem várias outras coisas que mudarão bastante o rumo da série, mas acho que eu já entraguei o suficiente (rs).

Tá, até agora só contei a história, mas o que quero ao fazer isso é compartilhar o que aconteceu no epi para dizer que gostei muito desse primeiro episódio. A série manteve a qualidade da primeira temporada e espero que continue assim apesar deles terem esquecido do Jones. As novas tramas vão render muitas confusões e já estou curiosa para saber o que vai acontecer. Então, se você gosta de um bom drama familiar com aquela dose de romance, assista Life Unexpected!
Se entre as coisas que você gosta de fazer estão os itens ler, assistir seriados e usar a internet, esse post é muito útil. Assim como você agora pode ler livros na tela do seu computador - os e-books - agora você pode também ler seriados. Ao invés de filmados, os episódios são escritos e postados para que você acompanhe assim como acompanha na tv.



Essa é a proposta do Studio Shelf, um blog de seriados escritos - as e-series. Atualizado com frequencia por Cecília e Elisa, podem ser lidas duas séries por lá: Live High e Prudence. Várias outras séries estão previstas, as meninas tem um ritmo e um estilo muito bom de escrita: você lê um episódio e consegue imaginar exatamente as paisagens, os personagens, tudo direitinho. É um exercício muito bom de imaginação!

Os três primeiros episódios de cada série estão disponíveis para leitura imediata, se você gostar e quiser ler os próximos pode mandar um email para elas que uma senha será liberada para ler os outros. É fácil, rápido e indolor! Só tem um pequeno problema: você se viciar nas e-series e não conseguir parar de ler, ficar ansiosa pelo próximo episódio, essas coisas. Mas é um pequeno risco que vale a pena correr pra poder conhecer histórias legais e bem escritas. É só clicar no banner aí ao lado no blog para visitar o blog!
Imaginem uma série onde Modern Family encontra Smallville de quando ainda prestava. Pensou em pessoas gravando um documentário depois de um mergulho em águas contaminadas por coisas verdes que brilham? Pois é, se você pensou nisso, está bem próximo da essência de No Ordinary Family.

Após um acidente de avião, aqui no Brasil, a família Powell ganha habilidades especiais. Essas mutações estão relacionadas as 'deficiências' que cada um deles, aparentemente, tinham. Mas a verdade é que tirando esses grandes poderes, que trazem grandes resposabilidades, os Powell são bem comuns.

Nesse piloto, os personagens são apresentados e fica evidente que essas transformações são fundamentais para restabelecer a paz e o amor naquele lar quebrado. Os problemas deles são típicos, quase clichês. O casal não se entende mais, o filho tem problemas de aprendizado na escola e a filha está preocupada sobre a 'primeira vez'.



Spoiler Alert: Parte dos próximos parágrafos deste post podem ser considerados spoiler, por isso fica a dica.

O pai: Jim Powell (Michael Chiklis) é pai de família frustrado por não ter a carreira que sempre sonhou. Ele é responsável por fazer retratos falados mas queria mesmo é perseguir bandidos por aí. Depois do acidente ele se torna praticamente invencível, forte pra burro e capaz de pular muuuuito alto.

A mãe: Stephanie (Julie Benz) é uma mãe ausente, totalmente dedicada ao trabalho e desligada da família. Ela sente que está sempre atrasada, como se não tivesse tempo suficiente e estivesse ficando para trás. Seu poder é super velocidade, tipo assim, muito rápido mesmo.

A filha: Daphne (Kay Panabaker) é uma adolescente extremamente dramática, egocêntrica e exagerada, em outras palavras, uma menina como outra qualquer da idade dela. Atualmente, o maio problema dela é uma namorado que não sabe esperar. Ela acaba descobrindo isso quando acidentalmente ouve os pensamentos dele.

O filho: JJ (Jimmy Bennett) se sente ignorado e com razão, ele quase não aparece nesse episódio. Seus pais já foram chamados várias vezes na escola porque ele tem dificuldades para aprender, fato inaceitável para a mãe. Quando todos começam a descobrir os poderes, ele fica desapontado por ser o único que não é um freak. Mas aos 49 do segundo tempo ele fica super-hiper-mega inteligente.



O seriado é bem produzido, os superpoderes são bem feitos e o elenco foi bem escolhido. Agora é só esperar para ver se a qualidade vai durar. Esse piloto foi liberado só para deixar um gostinho de quero mais e No Ordinary Family estréia, nos Estados Unidos, dia 28 de setembro no canal ABC.
Será que o amor verdadeiro realmente existe?

Para a sensível Sophia (Amanda Seyfried) ele é uma realidade, só um pouquinho distante dela. Ela trabalha para o The New Yorker checando fatos para matérias, mas seu verdadeiro sonho é escrever. Noiva de um chef ela se vê sempre deixada de lado por um bom copo de vinho ou pedaço de queijo.

Para passarem mais tempo juntos os dois decidem ir numa viagem de "pré lua de mel" em Verona. Mas ao chegar lá, Sophia percebe que tudo era uma desculpa para seu noivo poder se encontrar com fornecedores italianos para seu novo restaurante.

E numa da tarde em que foi deixada sozinha para conhecer a cidade, ela visita a Casa de Julieta, onde mulheres de todo o mundo vão lá para deixarem cartas pedindo ajuda amorosa a Julieta.E lá conhece as "secretárias de Julieta", mulheres que se responsabilizam por responder a todas as cartas diariamente.

Eis que Sophia encontra uma que foi escrita a 50 anos atrás e resolve responde-la, já que, segundo ela, se um amor é verdadeiro, continua sendo mesmo tantos anos depois. E não é que Claire, a adolescente que escreveu a carta, agora uma senhora, resolve ir até Verona para procurar por seu amor, Lorenzo, há muito tempo perdido?

Mas ela não vai sozinha, a tiracolo leva o neto Charlie (Christopher Egan). Todo loiro, lindo, britânico e cético, o jovem não aprova o que a avó foi fazer ali, acha tudo uma perda de tempo. A sonhadora e apaixonada Sophia decide os acompanhar na procura, para assim ter uma história para poder lançá-la na carreira de escritora.

E a partir desse momento, o filme passa a ser um road movie, com vários lugares diferentes de Siena, hotéis e músicas italianas no som do carro. E o noivo de Sophia? Está num leilão de vinhos em algum lugar da Itália, nem um pouco preocupado com a noiva. E será que é tão difícil saber o que vai acontecer entre Sophia e o neto de Claire?

A parte do amor de Claire ter sobrevivido após cinquenta anos, mesmo depois que os dois tenham vivido vidas separadas é bonita. Mas a parte do previsível romance entre Sophia e Charlie não convence. Apesar de tudo, fica difícil aceitar que os dois , tão avessos no começo da história, passem a ser almas gêmeas ao final de uma semana. Um filme bonitinho para um sábado a noite, mas só isso.

Título Nacional: Cabeça de Vento
Autor: Meg Cabot
Ano de Lançamento: 2008
Número de páginas: 319
Editora: Galera Record
Título Original: Airhead

É difícil acreditar que esse é o primeiro livro da Meg resenhado aqui no blog, considerando que ela é minha escritora favorita. Mas eu tenho uma desculpa: eu não sei se isso acontece com vocês também, mas quando eu gosto muito de uma coisa, eu não quero que acabe. E é assim com os livros da Meg, eu os leio com cuidado para que eu não acabe ficando sem um dela pra ler por muito tempo. É, eu sou esquisita.

"Cabeça de Vento" conta a história de Em Watts, que um dia é obrigada pelos pais a acompanhar sua irmã mais nova, Frida, na inauguração da megaloja Stark, porque a irmã está com uma paixonite pelo cantor britânico que se apresentará por lá. Outro ídolo da irmã também estará presente, a super modelo Nikki Howard, já que é a nova garota propaganda da loja. Só que esse evento atrai protestantes contra o monopólio e o capitalismo selvagem que estão revoltados com o fato da Stark acabar com a economia local. E é por causa deles que a vida de Em e Nikki se mistura de forma inesperada e pelo jeito, para sempre.

Esse livro é mais interessante ainda pois é o primeiro da Meg que pode ser classificado como ficção científica! E pra quem pensava que a rainha do chick-lit não conseguiria desenvolver uma boa história em outro gênero, nossa, se enganou muito! A história passa rápido, te prendendo do início ao fim. Aliás, não tem bem um final, porque "Cabeça de Vento" é o primeiro livro de uma trilogia, então muita coisa foi deixada para ser resolvida nos outros dois (ou não). Eu acho que vale muito a pena ler esse livro, cinco estrelas!
Esse é o primeiro post de uma nova sessão aqui do blog, a Cenas Musicais de Filmes Não Musicais. Uma vez por mês vou dividir com vocês as melhores cenas cantadas/dançadas/dubladas da história do cinema.  

10 Coisas que Odeio em Você
Patrick Verona, interpretado pelo falecido ator australiano amor da minha vida Heath Ledger, canta Can't Take my Eyes of You para fazer as pazes com a rebelde Kat Stratford (Julia Stiles). Ela está jogando futebol quando a música começa a rolar nos auto-falantes, e ele aparece com microfone na mão e o modo rock star ligado. Como se o Heath seduzindo cantando/dançando não fosse suficiente, ainda tem a banda marcial da escola acompanhando.

O Casamento do Meu Melhor Amigo
Esse filme tem três trechos músicais que fazem parte da história de quem assiste a Sessão da Tarde. A cena mais clássica é a do almoço que todo mundo canta junto I Say a Little Pray for You. Também tem o Dermot Mulroney criança cantando The Way You Look Tonight todo sexy no ouvido da Julia Roberts, enquanto eles passeiam de barco. E por último a Cameron Diaz estraga a música I Just Don't Know What To Do With Myself.

(500) Dias com Ela
Depois de ingerir muita bebida alcoólica e ser persuadido pelos imenso olhos azuis da Summer Finn (Zooey Deschanel), o romantico Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) enrola no karaoke a canção Here Comes Your Man. E após a primeira noite de amor dos dois, ele dança You Make My Dreams Come True, com vários estranhos que estavam passeando no parque naquela bela manhã.

Juno
"You're a part time lover and a full time friend" esse é o começo da música Anyone Else But You cantada por Ellen Page e Michael Cera (ou seria por Juno MacGuff e Paulie Bleeker?). Assim como na trilha sonora incrívelmente boa, na cena os dois tocam violão e rola aquela vibe underground/cult independente característica desse filme. Sei lá, é meio bonito, meio esquisito, e muito legal!

De Volta para o Futuro
Marty McFly (Michael J. Fox) mostra toda a sua malemolencia tocando Johnny B. Goode, com a banda fictícia Marvin Berry and the Starlighters, no baile Encanto Submarino do primeiro filme da trilogia. A apresentação que tem direito a duck walk (aqueles pulinho levantando a perna que o Angus Young, do AC/DC, faz), tem como ponto alto o Marty se empolgando com o solo e se esfregando no chão, enquanto geral olha assustado para ele. 
Título Nacional: Sussurro
Autor: Becca Fitzpatrick
Ano de Lançamento: 2010
Número de páginas: 264
Editora: Intrinseca
Título Original: Hush, hush

Toda garota curte um bad boy.

Nora é a garota certinha, com notas boas, comportada. Patch é um misterioso garoto novo na escola, debochado, sedutor e muito bonito.

E não é que Nora fica interessado por ele?

Logo no primeiro capítulo, Patch e Nora viram parceiros na aula de biologia (Biologia? Sério? Não tem outra matéria? Tipo, sei lá, química?). O problema é que depois disso, coisas estranhas começam a acontecer com Nora. E ao mesmo tempo, dois novos meninos chegam a cidade e Nora começa a achar que tem algo de errado neles. 

Acho que não é nenhum spoiler se eu contar que Patch é um anjo caído. E isso que é meio chato. Antes de começar a ler, você já sabe que Patch não é um garoto qualquer, bem, nem humano ele é, até a capa entrega isso. E no livro, a Nora só descobre sobre ele beeem mais pro final. É o mesmo com Crepúsculo, você sabe o que Edward é pela contracapa, estragando qualquer surpresa.

O livro tem uma narrativa muito envolvente. Assim que você começa a ler não consegue parar até acabar. O que não gostei muito o final que tem mais perguntas do que respostas e isso é bem irritante. Mas pra isso terão mais livros (ai meu bolso).

Já que estamos falando sobre coisas irritantes, a amiga de Nora, Vee Sky (que tipo de nome é esse?) é muito chata e infantil. E a tensão entre Patch e Nora?! Dá vontade de gritar, literalmente, com o livro: Pega a Nora logo, Patch! (rs) Fora isso, tudo muito bom. Um livro com garantia de prender a atenção!


Foi aberto no começo desse mês o Quarto Concurso de Blogueiras, feito pelo blog Escreva Lola Escreva. Esse concurso não tem como intuito a competição, e sim a oportunidade de conhecer novos e outros blogs feitos por mulheres.

Geralmente os concursos dedicados a blogs pela internet premiam os blogs feitos por mulheres somente nas categorias visuais (melhor layout, dona de blog mais gata, essas coisas). Nesse Concurso, o que é levado em conta é o conteúdo.

O tema desse ano é "A Origem do meu Feminismo". Serão votados em uma primeira etapa oito posts, e depois (a partir do dia 14 de setembro - amanhã!) haverá a segunda etapa com mais oito posts. Os três melhores de cada etapa se classificam para a etapa final. Eu acho que vale muito a pena ler todos os posts, porque nunca é demais se informar sobre o feminismo, que muita gente confunde com "mulheres querendo ser homens" e coloca rótulos nas mulheres feministas, dizendo que elas são mal-amadas e coisas piores.

Todo mundo deveria ser (ou pelo menos tentar tomar atitudes mais) feminista. Porque no meu entendimento, essa é uma filosofia, um movimento de ideias que só propões coisas boas, e coisas justas: todo mundo sabe que as mulheres não são iguais aos homens - lembra da aula de biologia? - mas não é por causa dessas diferenças que devemos ser consideradas seres de segunda classe, merecemos ter nossos direitos, corpos e ideias respeitados, se não por uma questão de ideologia, por questão de humanidade e justiça. Enfim, já dizia aquele ditado: respeito é bom e todo mundo gosta.

Interessada? Você pode ler mais sobre o Concurso e ver os posts que estão concorrendo clicando aqui.
Por algum motivo desconhecido eu nasci imune ao vírus mais contagioso dos últimos tempos. As principais características dele são beleza inumana, pele fria e pálida como "mármore", cabelo cor de bronze e olhos cor de topázio líquido dourado. Pois é, Edward Cullen não me seduz. Mas como geralmente acontece quando o assunto é esse cara, eu confundi ator com personagem e estava falando Robert Pattinson.

Não vou entrar nos motivos que me levam a não achar ele sexy como a maioria da população feminina do universo. Mas no filme Lembranças eu meio que me rendi ao lado negro da força, a personalidade de poeta sofredor do Tyler mexe comigo. Mesmo que a interpretação do brilha muito no corinthians Pattinson deixe a desejar por causa do sotaque britânico/americano bizarro e as risadas sem sentido em momentos inapropriados, ele tá melhorzinho nesse papel. Tenho que dar o braço a torcer.

Lembranças conta a história de Tyler Hawkins (Robert Pattinson) que perde o rumo após a morte do irmão mais velho. Ao mesmo tempo que tenta se encontrar, ele tenta não seguir o caminho do irmão e trabalhar no escritório do pai workaholic (o eterno 007, Pierce Brosnan). No meio de tudo isso, ele vai preso injustamente por causa de uma confusão na noite de New York. Por ele estava tudo de boa na logoa, mas o amigo dele resolve se vingar do policial (Chris Cooper) responsável por essa noite atrás das grades. Então, Tyler começa a namorar a filha do policial que prendeu ele, a maluquinha Ally Craig (Emilie de Ravin). Essa é a parte mais clichê do filme, menino namora menina por vingança, menino se apaixona pela menina, menina descobre toda a palhaçada.

O filme é bom, mostra duas famílias desestruturadas, o modo como cada um lida isso. Tem quem considere muito apelativo por causa das citação a Gandhi, por vê-lo como apenas um drama romantico. Só que fica bem claro que o romance é figurante nessa história, o mais importante é como a dor das pessoas faz com que elas se transformem, e mais do que isso, mostrar como cada uma dessas pessoas lida com essa maldita dor de perder alguém que ama. O final é inesperado, chocante! Muito lindo e triste. Vale a pena deixar o preconceito de lado e assistir.
Spoiler Alert: A maior parte deste post pode ser considerado spoiler, por isso fica a dica.

À primeira vista é uma nova sessão no blog em que comentaremos sobre o primeiro episódio de alguma série. Na estréia: a segunda temporada de Vampire Diaries.



No final tenso da primeira temporada de Vampire Diaries, Katherine retorna só para causar. Ela se passa por Elena e engana Damon e esfaqueia pai/tio John momentos antes de Elena chegar em casa. O irmão sem-noção dela, Jeremy, resolve virar vampiro. Caroline sofre um acidente. Tyler é alguma coisa sobrenatural. E aí ficaram várias pontas soltas para essa nova temporada.

E depois de meses de espera, assisti ao primeiro episódio da segunda temporada. Como era de se esperar, várias das coisas pendentes se resolvem nos primeiros minutos e de modo muito fácil, o que faz perder muito da graça. 

Katherine, mais malvadona do que nunca, agora decidiu ficar atormentando a todo momento os irmãos Salvatore, Elena e companhia. Muito estranho que ninguém tenha reparado nas "trocas" de roupa e penteado de "Elena" em certas cenas, mas a gente releva.

O inútil do Stefan, como diria minha amiga, teve um surto de macheza que não deu lá muito certo. Go figure. E agora Damon (com rugas gigantes na testa, mas ainda sim, lindo) voltou a ser o ser o bom e velho badass sem sentimentos do começo da temporada, graças a uma pegação com Katherine, que aparentemente prefere o sem-graça bom moço do Stefan. Aí rolou a crise o-meu-irmão-tem-tudo-e-eu-nada no Damon, seguida de bebedeira, seguida de assassinato (tã nã nã). Agora tá uma confusão entres os três. Não sei como Elena irá conseguir conviver com Damon, mas como ela é muito boazinha, ela deve perdoa-lo ao longo da temporada.

E os outros personagens? Ah.... Tyler está em crise existencial porque ele é um... há, não vou contar, mas posso dizer que é um ser sobrenatural muito popular ultimamente. Bonnie virou uma bruxa badass agora, e Caroline.... bem... não dá pra saber ao certo como ela está, mas talvez ela fique menos chatinha e pentelha. E o Matt continua o ex-namorado bonzinho sem personalidade e ponto.

Vários momentos ótimos. Como o que Katherine tenta pegar beijar Stefan, fingindo ser Elena, mas ele a reconhece e literalmente, mostra os dentes. E Katherine, com todo o veneno e maldade da idade diz: pelo menos eu enganei um dos irmãos. Ui. Outro é quando Stefan tenta dar uma de macho com Katherine, e fala que ele não foi o irmão que passou 400 e tantos anos obcecado por ela. No que ela rebate: sua escolha de namorada não reflete isso.

Resumindo ou não, o episódio foi mediano. Mas não foi por isso que não fiquei agoniada e dando gritinhos a cada minuto. Só podia ter sido melhor.  Contudo, Vampire Diaries continua sendo a melhor série de guilty pleasure.


Deitada no sofá em uma manhã preguiçosa de férias, assisti a um desenho chamado "Avatar". Anotei mentalmente o horário, pra acompanhar no dia seguinte, e no outro também. Porque "Avatar" era um desenho diferente dos outros: ele tinha um enredo elaborado, personagens cativantes e alguma filosofia nas entrelinhas. Muito mais inteligente do que a média (em qualidade) do que outros, sempre pensei que o desenho daria um excelente filme.

Anos depois, quando disseram que o James Cameron ia lançar um filme chamado "Avatar", sorri de orelha a orelha, relembrando do desenho. #EpicFail, porque o filme de Cameron sobre as pessoas azuis do planeta Pandora não tem nada a ver com o que eu imaginava ter - no caso, o desenho animado. E aí o sorriso ficou guardado, para aparecer novamente no rosto na última sessão de cinema que fui, ver "O Último Mestre do Ar" - a mudança de nome foi necessária e acabou fazendo bem ao filme.

Dirigido por M. Night Shyamalan - de "O Sexto Sentido" e "A Dama da Água" - o filme conta a história de um mundo em que existem pessoas capazes de dominar a água, o ar, o fogo e a terra, como elementos de si mesmo: são os dobradores. Para equilibrar as coisas entre os povos, existe o Avatar, capaz de "dobrar" os quatro elementos e se comunicar com os espíritos. Só que o Avatar desapareceu e a nação do fogo está em guerra com as outras, querendo dominar o mundo que nem o Pinky e o Cérebro subjugar todos.

Nesse contexto de guerra entre os povos, os irmãos Sooka e Katara, do reino da água, encontram congelado em um lago Aang, um garoto que domina habilidosamente o ar. E Aang é o garoto do título do filme: o último mestre do ar. Os três então partem em uma aventura para lutar contra as injustiças cometidas pela nação do fogo, encontrando como principal inimigo o renegado príncipe Zuko.



O filme é fiel ao desenho animado que o originou. Creio que o filme gera certa implicância na crítica por dar importância a temas mais ligados a religiões orientais, como reencarnação e espíritos guias. Porém, acredito que a parte mística é tão fundamental a história quanto as partes cheias de golpes de kung fu! E é tudo tão bem feito, os efeitos estão perfeitos, os atores encarnaram bem os personagens - apesar dos irmãos serem negros no desenho e brancos no filme, o príncipe Zuko é branco no desenho e bem moreno no filme.

Creio que haverão três filmes: esse primeiro é concentrado no começo das aventuras e no elemento da água, o segundo deve ser o da terra e o terceiro sobre o fogo e o desfecho da história. Tomara que seja assim mesmo, já estou ansiosa para acompanhar as versões cinematográficas.

Encontrei um artigo da Wikipédia bem esclarecedor sobre o desenho animado, se bater uma curiosidade, você pode ler clicando aqui.

Veronica Mars costumava ser uma das meninas mais populares da escola, perdendo apenas para sua melhor amiga, Lilly Kane. Ela tinha tudo que uma garota do colegial quer: um namorado perfeito, uma amiga inseparável e status. Tudo muda quando Lilly é assassinada e o pai da Veronica, xerife da cidade, resolve que Jane Kane, pai da menina morta, foi o responsável. Então tudo muda e a cidade fica contra os dois. O pior é que isso custa o namorado dela, Duncan Kane, irmão da Lilly, e faz com que a mãe vá embora.

A série mostra toda a maldade que adolescentes podem guardar no coração. Sério, não é coisa pouca. Com a morte da Best Friend Forever, Veronica se vê obrigada a mudar de atitude. Perde todo o ar de boa moça e se transforma numa badass em detetive particular, sem nunca se esquecer de solucionar o crime que causou toda essa merda desgraça na vida dela.

Os episódios são bem amarrados e não dá vontade de parar. Eles exploram o lugar bizarro, repleto de segredos, crimes, injustiça, traições e pessoas cheias de dinheiro, que é Neptune, na California. Existe sempre um crime maior que é solucionado no decorrer da temporada e vários pequenininhos que duram um único capitulo.Com direito a várias reviravoltas que causam muita ansiedade e curiosidade.

Para quem curtia a repórter Chloe Sullivan, de quando o seriado Smallville ainda prestava, Veronica Mars é um prato cheio. Além do cabelo loiro as duas têm muito em comum, por exemplo, são obcecadas pela verdade, adeptas do sarcasmo, fazem referências a cultura pop e não conhecem a palavra ‘limite’.

A música de abertura We Used To Be Friends da banda The Dandy Warhols é super empolgante/dançante, mas bem chicletinho. Você assiste um episódio e fica o resto da semana cantarolando ‘a long time ago, we used to be friends ‘.

São só três temporadas e o final da última é uma decepção, dá impressão de que ficou sem um fim de verdade. Aqui no Brasil só foi lançado o box de dvd da primeira, então quem estiver interessado em assistir tem que fazer o bom e velho ilegal download.

Personagens em poucas palavras

Veronica Mars

Detetive particular, defensora dos fracos e oprimidos, vingativa, revolucionária, odiada por muitos, sem dinheiro, discriminada, desbocada, ironica, heroína.



Duncan Kane

Ex-namorado, surtado, cara lindo e mais sem personalidade da história do universo.



Logan Echolls

Irritante, transformação inesperada, divertido, sarcástico, pegador, inesperadamente fofo, ex-namorado da Lilly, surfista, riquinho, muitas vezes sem carater, traumatizado, vontade de apertar.


Lilly Kane

Fantasma constante no seriado, pegadora, sem escrúpulos,
morta de maneira inesperada, mistério, cheia de mistérios, gosta de segredos e coleciona homens.


Eli "Weevil" Navarro

Motoqueiro selvagem, amigo fiel, pobre, criminoso, líder de gangue, preso várias vezes,
bizarramente confiável, constante suspeito.


 Wallace Fennel

Melhor amigo, leal, jogador de basquete, carismático, simpático, popular, queridinho de todos.



Keith Mars

Pai solteiro, detetive, desmoralizado, focado, íntegro, quebrado,  abandonado pela mulher, desconfiado,
ex-xerife.

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